Será que foram necessários 9 meses pra que eu pudesse ver o quanto era importante? Nesses 9 meses houve tanta coisa, tantos acontecimentos, perdi muitos encontros, muitas conversas por não me dedicar, por estar sem tempo. Reclamei esses 9 meses pro meu fígado como as coisas estavam ruins e como eu perdia os momentos bons. Meu quarto se cansou de ouvir as lamentações de quem não era valorizado.
Até que um "as pessoas têm um amor-próprio e precisam valorizá-lo" me abriu os olhos e eu, enfim, enxerguei a mediocridade, a total falta de sentido que existia naquilo tudo. Eu não combino com aquilo, eu não pertenço àquilo, eu não gosto daquilo.
Eu saí daquilo.
E logo depois, me surge um outro lugar, bem mais confortável e familiar e justo pra ficar.
Incrível como uma conversa simples (daquelas que eu recusava ter por não ter tempo) revela uma dose de coragem e nos clareia a visão para os aspectos mais importantes da nossa vida. Amor-próprio é um deles.
Agradecimentos à Danilo Kato.
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2 comentários:
o kato é especial... e olhar pra gente o melhor, querido alan! ou a gente olha pra dentro, ou ninguém vai olhar pela gente! ;D
eu vou chorar ;__;
que lindo o crédito! rs
mas olha só... mesmo eu insistindo que eu não fiz nada, a única coisa que importa é que você está mais feliz!
e conseqüentemente, eu também!
sucesso!
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